Bispo do Rio Grande, dom Ricardo Hoepers, é eleito Secretário-Geral da CNBB
(25/04/2023)

O Bispo Diocesano do Rio Grande, dom Ricardo Hoepers, foi eleito na manhã desta terça-feira (25), Secretário-Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para o quadriênio 2023-2027. A eleição ocorreu na 60a Assembleia Geral dos Bispos do Brasil em Aparecida - SP. Para desempenhar a função na CNBB, dom Ricardo terá que deixar a Diocese do Rio Grande, mas não há informação ainda de como ocorrerá este processo e quem o substituirá, o que ocorrerá através da Nunciatura Apostólica.
Dom Ricardo, no último quadriênio, desempenhou o papel de Presidente da Comissão Episcopal para a Vida e Família da CNBB. Nascido em Curitiba, dom Ricardo Hoepers foi ordenado Bispo em 2016, logo após sendo nomeado Bispo do Rio Grande – RS. Em junho daquele ano, tomou posse na Diocese, realizando, em 2017, a Visita Pastoral Missionária, quando visitou todas as comunidades presentes nas seis cidades da diocese mais meridional do Brasil.

Com o lema “Escolhe, pois, a Vida”, dom Ricardo mantem uma dedicação intensa nos trabalhos de valorização da vida em todas as suas fases, e é referência em Bioética, tema de seu doutorado. Em âmbito regional, o Bispo teve uma grande atuação nestes anos em que esteve à frente da Diocese do Rio Grande. Conduziu o Jubileu de Ouro da Diocese e articulou projetos sociais que integraram toda cidade do Rio Grande e região para combater a fome e o frio no período de

Dom Ricarodo Hoepers Sobre sua nova função, Dom Ricardo, em coletiva de imprensa nesta manhã, disse que seu trabalho é de executivo, com a tarefa de “dinamizar, organizar e sistematizar todo o trabalho da Conferência Nacional, do Conselho Episcopal Pastoral e do Conselho Permanente”. Nos próximos dias, serão informados os processos para que Dom Ricardo deixe a função de Bispo do Rio Grande e como será a escolha do seu substituto, que será o 4o Bispo da Diocese do Rio Grande.
Até então estas são as únicas informações.

Bruno Rios
(Pascom Rio Grande - RS)

Cidade do Vaticano, quarta-feira, 29 de março de 2023

O Papa Francisco foi hospitalizado com uma infecção pulmonar na quarta-feira depois de sentir dificuldade para respirar nos últimos dias e permanecerá no hospital por vários dias de tratamento, informou o Vaticano.

O papa, de 86 anos, não tem Covid-19, disse o porta-voz Matteo Bruni em um comunicado na quarta-feira.

A hospitalização foi a primeira desde que Francis passou 10 dias no Hospital Gemelli, em julho de 2021 para remover 33 centímetros de seu cólon.

Imediatamente, levantaram-se questões sobre a saúde geral de Francisco e sua capacidade de celebrar os movimentados eventos da Semana Santa que devem começar neste fim de semana com o Domingo de Ramos.

Bruni disse que Francisco vinha sofrendo de problemas respiratórios nos últimos dias e foi ao hospital Gemelli para fazer exames.

“Os testes mostraram uma infecção respiratória (excluída a infecção por Covid-19) que exigirá alguns dias de terapia médica”, disse o comunicado de Bruni.

Francisco apareceu em relativa boa forma durante sua audiência geral agendada na quarta-feira, embora tenha feito caretas ao entrar e sair do “papamóvel”.

Francisco teve parte de um pulmão removido quando era jovem devido a uma infecção respiratória e costumava falar em sussurros. Mas ele passou pelas piores fases da pandemia de Covid-19, sem pelo menos qualquer palavra pública sobre o teste positivo.

Francisco deveria celebrar o Domingo de Ramos neste fim de semana, dando início às observâncias da Semana Santa do Vaticano: Quinta-feira Santa, Sexta-feira Santa, Vigília Pascal e finalmente Domingo de Páscoa em 9 de abril. Ele cancelou todas as audiências até sexta-feira, mas não estava claro se poderia manter os planos da Semana Santa.

Francisco usa uma cadeira de rodas há mais de um ano devido a uma tensão nos ligamentos do joelho direito e a uma pequena fratura no joelho. Ele disse que a lesão estava cicatrizando e andava mais com uma bengala ultimamente.

Francisco também disse que resistiu à cirurgia para problemas no joelho porque não respondeu bem à anestesia geral durante a cirurgia intestinal de 2021.

Ele disse, logo após a cirurgia, que havia se recuperado totalmente e podia comer normalmente. Mas em uma entrevista, em 24 de janeiro, para a Associated Press, Francisco disse que sua diverticulose, ou protuberâncias na parede intestinal, havia “retornado”.

A linguagem neutra tem sido criticada por várias razões. Algumas das críticas mais contundentes incluem:

1 - Falta de clareza e confusão: A linguagem neutra muitas vezes usa pronomes e termos genéricos, o que pode tornar a comunicação menos clara e mais confusa.

2 - Forçada e artificial: A linguagem neutra muitas vezes parece forçada e artificial, e pode até parecer ridícula para alguns falantes. Isso pode tornar a mensagem menos eficaz e menos convincente, já que o leitor pode se distrair com a escolha de palavras e perder o ponto principal.

3 - Polêmica e divisiva: A linguagem neutra pode ser vista como polêmica e divisiva, uma vez que pode ser vista como um desafio às normas e tradições linguísticas existentes. Isso pode levar a tensão e conflitos, e tornar a comunicação menos eficaz.

4 - Falta de aceitação e adoção: A linguagem neutra pode não ser aceita ou adotada por todos os falantes, o que pode levar a problemas de compreensão e comunicação. Alguns falantes podem se recusar a usar a linguagem neutra, ou mesmo se sentir desconfortáveis com ela, o que pode tornar a comunicação mais difícil.

5 - Complexidade desnecessária: A linguagem neutra muitas vezes adiciona complexidade desnecessária à comunicação, exigindo mais tempo e esforço para se comunicar de forma clara e eficaz. Isso pode levar a frustração e desânimo, e tornar a comunicação menos eficaz.

6 - Antidemocratica - é uma linguagem imposta pelo governo atual do Brasil. Entretanto tem sua origem nos EUA, Europa. Trata-se de mais uma imposição em detrimento da linguagem falada pelo povo.

Em suma, a linguagem neutra pode ser vista como uma tentativa bem-intencionada de tornar a linguagem mais inclusiva e justa, mas também pode ter efeitos indesejáveis sobre a clareza, eficácia e aceitação da comunicação.

Segundo a tradição cristã, os dois ladrões crucificados ao lado de Jesus eram Dimas e Gestas. Na Bíblia, eles são referidos como “dois ladrões” ou “dois malfeitores” (Mateus 27:38, Marcos 15:27, Lucas 23:32, João 19:18).

A história da crucificação dos dois ladrões é contada com mais detalhes em Lucas 23:39-43, onde é relatado que enquanto um dos ladrões zombava de Jesus, o outro pediu perdão pelos seus pecados e recebeu a promessa de que estaria com Jesus no Paraíso.

A história dos dois ladrões é frequentemente lembrada pelos cristãos como um exemplo de arrependimento, misericórdia e redenção, bem como de como as escolhas que fazemos em nossas vidas podem ter consequências eternas.

Teoria da conspiração é uma explicação alternativa para eventos ou fatos que desafia a explicação amplamente aceita pela maioria das pessoas ou pela ciência. Essas teorias geralmente alegam que um grupo de pessoas poderosas e influentes está secretamente conspirando para controlar eventos ou obter benefícios específicos.

As teorias da conspiração podem envolver governos, organizações, grupos políticos, religiões, empresas e indivíduos específicos, entre outros. Elas podem variar desde explicações aparentemente plausíveis até argumentos extremamente improváveis e fantasiosos.

As teorias da conspiração são frequentemente disseminadas por meio de boatos, rumores, fofocas e mídias sociais, e podem ter consequências significativas, como levar a uma desconfiança generalizada nas instituições e na ciência, bem como a comportamentos prejudiciais e perigosos.

É importante destacar que muitas teorias da conspiração não têm base em fatos ou evidências concretas e podem ser prejudiciais para a sociedade. Por isso, é importante verificar as fontes e as informações antes de aceitar qualquer teoria da conspiração como verdadeir

Existem algumas coisas que podem ser consideradas insignificantes em uma pregação, como: Excesso de informações desnecessárias: muitas informações irrelevantes podem desviar a atenção da mensagem principal da pregação e deixar os ouvintes confusos ou entediados. Exibicionismo ou autopromoção: quando um pregador utiliza a pregação para se exibir ou promover a si mesmo, em vez de focar na mensagem e nas necessidades do público, pode parecer superficial e egoísta. Linguagem obscura ou rebuscada: utilizar linguagem muito técnica, obscura ou rebuscada pode alienar os ouvintes e dificultar a compreensão da mensagem principal. Falta de conexão com a realidade: uma pregação que não consegue se conectar com a realidade cotidiana dos ouvintes pode parecer irrelevante e sem propósito. Falta de relevância espiritual: quando a pregação não aborda questões espirituais ou não tem uma mensagem clara e inspiradora sobre a fé, pode parecer sem sentido e vazia. Em resumo, o que é considerado insignificante em uma pregação pode variar de pessoa para pessoa. No entanto, em geral, uma boa pregação deve ser clara, envolvente e relevante para a vida dos ouvintes, focando na mensagem principal e nas necessidades espirituais e emocionais do público.

Assim como o que o povo quer ouvir pode variar de pessoa para pessoa, o que o povo não quer ouvir em uma pregação também pode variar. No entanto, algumas coisas que as pessoas geralmente não apreciam em uma pregação incluem: Julgamento e condenação: as pessoas podem não querer ouvir uma pregação que as faça sentir julgadas ou condenadas por suas escolhas ou comportamentos. Mensagens vagas ou superficiais: as pessoas podem não apreciar uma pregação que seja muito vaga ou superficial, sem muita substância ou profundidade. Pregações muito longas ou monótonas: as pessoas podem perder o interesse ou a atenção em uma pregação muito longa ou monótona, especialmente se ela não estiver envolvente ou interativa. Apego exagerado a dogmas ou tradições: as pessoas podem não querer ouvir uma pregação que esteja excessivamente presa a dogmas ou tradições religiosas, sem espaço para questionamento ou interpretação pessoal. Mensagens exclusivistas ou intolerantes: as pessoas podem não querer ouvir uma pregação que promova uma visão exclusivista ou intolerante, sem espaço para a diversidade ou inclusão. Em resumo, as pessoas geralmente não querem ouvir uma pregação que as faça sentir julgadas, entediadas, desengajadas ou desvalorizadas. Uma boa pregação deve ser relevante, envolvente, autêntica e capaz de se conectar com as pessoas em um nível pessoal e significativo.

A resposta para essa pergunta pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de suas crenças, experiências e necessidades individuais. No entanto, algumas coisas que as pessoas geralmente buscam em uma pregação incluem: Inspiração e encorajamento: muitas pessoas procuram uma mensagem que os ajude a se sentir motivados e positivos em relação à vida e ao futuro. Conforto e esperança: em tempos difíceis, as pessoas podem procurar uma pregação que lhes dê esperança e uma sensação de conforto e segurança. Respostas para perguntas e dúvidas: algumas pessoas podem ter perguntas ou dúvidas sobre a religião ou sua fé e procuram respostas ou esclarecimentos. Aprendizado e conhecimento: muitos frequentadores de igrejas buscam uma pregação que lhes ensine algo novo sobre a Bíblia ou a vida cristã. Orientação e conselho: em momentos de indecisão ou dificuldade, as pessoas podem procurar orientação e conselho prático em sua pregação. No final, uma boa pregação deve ser relevante, clara e autêntica. Deve se conectar com as pessoas onde elas estão e ajudá-las a se aproximar de Deus de uma forma significativa e transformadora.